"Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade É servir a quem vence o vencedor, É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade; Se tão contrário a si é o mesmo amor?" Luís de Camões
... que o amor sempre esteve presente na literatura, desde quando a literatura foi desenvolvida até os dias modernos?
O amor, um sentimento humano, muitas vezes não correspondido, é expressado na literatura através de poemas, textos, cartas entre outras formas, para a pessoas desabafar, expressar seu sentimento.
... que muita gente já leu, já ouviu falar, mas nunca entendeu ao certo o significado da expressão Amor Platônico ?
Amor platônico é qualquer tipo de relação afetuosa ou idealizada em que se abstrai o elemento sexual, por vários gêneros diferentes, como em um caso de amizade pura, entre duas pessoas. Amor platônico também pode ser um amor impossível, difícil ou que não é correspondido.
...que o Cupido, deus romano, ou Eros, na Grécia, encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Segundo a mitologia romana, Cupido era filho de Vênus, a deusa do amor, e de Mercúrio, o mensageiro alado dos deuses ?
quando a pessoa tem muito ódio no coração de alguma coisa que aconteceu e deseja acabar com isso, ela lendo poemas, textos do amor na literatura faz com que a pessoa reflita e que seus pensamentos mudem...
que a literatura, é a arte que expressa de forma acentuada o sentimento humano? A Literatura Brasileira, desde a época seiscentista, na poesia lírica e satírica de Gregório de Matos, evidencia essa temática fixando alguns estereótipos sobre a figura feminina, ora angelical, ora demoníaca. A mulher ganha destaque, desde o título, num dos livros mais populares do século XVIII, Marília de Dirceu, do árcade TomásAntônio Gonzaga.
"All My Love" é uma música da banda britânica Led Zeppelin que fala do amor de um pai pelo filho, composta pelo vocalista Robert Plant em homenagem ao seu filho que havia falecido há pouco tempo.
All My Love (Todo O Meu Amor)
Deveria eu me perder do amor, meu fogo na luz
Para perseguir uma pena ao vento?
Pela intensidade que costura um manto de delicias
Deixando um fio que não tem fim
Por tantas horas e dias que passam tão rápido
As marés fizeram a chama diminuir
Por fim o braço está estendido, a mão no tear
Será isso o fim ou apenas o começo?
De todo o meu amor, de todo meu amor
Oh, de todo o meu amor
De todo meu amor, todo meu amor
Oh, de todo meu amor para você, agora
A taça está erguida, o brinde está feito mais uma vez
Uma voz é clara acima do barulho
Orgulhoso ariano, uma palavra, minha vontade de apoiar
Para mim, o tecido mais uma vez a girar
De todo meu amor, todo meu amor
Oh de todo meu amor para você, agora
De todo meu amor, de todo meu amor
Sim, de todo meu amor para você, criança
Seu é o tecido, minha é a mão que costura o tempo
Dele é a força que repousa por dentro
Nosso é o fogo, todo o calor que podemos encontrar
Ele é uma pena no vento
De todo meu amor, de todo meu amor
Oh, de todo meu amor para você, agora
De todo meu amor, de todo meu amor, sim
De todo meu amor para você, agora
De todo meu amor, de todo meu amor
De todo meu amor, amor, amor
Às vezes, às vezes
Às vezes, às vezes
Hey, hey, hey, hey
Hey, hey, hey, hey
Oh sim, é de todo todo todo o meu amor
Todo meu amor, todo meu amor para você, agora.
Todo meu amor, todo meu amor
Todo meu amor para você, para para você e você e você e sim!
Segundo o código do amor
cortês, um trovador deveria expressar seus elogios e suas súplicas a uma mulher
da nobreza, casada, que tivesse posição social reconhecida. Tal posição era necessária
para que fosse criada, nos textos literários, uma estrutura lírica equivalente
à da relação de vassalagem. Por esse motivo, os termos que definiam as relações
feudais foram transpostos para as cantigas, caracterizando a linguagem do
Trovadorismo: a mulher era a senhora, o homem era seu servidor; prezavam-se a
generosidade, a lealdade e, acima de tudo, a cortesia. A avareza e a vilania eram
comportamentos desprezados, que desqualificavam o trovador diante da corte.
O amor era visto como forma
de sublimação dos desejos que transformava o trovador em um homem cortês. A
dama era vista sob uma perspectiva idealizada, de perfeição absoluta.
sábado, 4 de maio de 2013
"O amor e a literatura coincidem na procura apaixonada, quase sempre desesperada, da comunicação"